Saudações!!

Sejam bem vindos e bem vindas ao "O que Ninguém Deveria Saber".

Hey! Porque essa cara de espanto? Você não precisava saber. Clicou de curioso (rs).

Esse blog tem a finalidade de contar histórias que realmente acontecem em nosso dia a dia, de uma forma totalmente irreverente. Porque não há nada tão divertido quanto a vida real, não é verdade?

Se você curte histórias reais e divertidas, não perca tempo e dê uma conferida nas histórias abaixo. Boa leitura ;-).

sábado, 26 de março de 2011

Nada Como um Dia de Trabalho! (Parte 2) Acessos de Viadagem

Quem trabalha ou já trabalhou em comércio, vai se identificar com essa história. Quem nunca trabalhou em comércio, vai curtir do mesmo jeito.

Convenhamos, que trabalhar em comércio é uma rotina estressante. Nada mais incômodo do que ficar em pé o dia inteiro, tendo que vender pra ganhar uma merreca de comissão pra poder pagar as contas e sobreviver no fim do mês.
Mas, apesar de todos os pesares do comércio. Apesar de todas as tentativas de um furar o olho do outro na venda, de passar uma rasteira. O comércio com certeza é um dos locais mais divertidos de se trabalhar.


Eu trabalhei numa loja de eletrônica, durante o período de 1 ano e 3 meses, com as figuras mais loucas possíveis.



São eles: Hélder, Rodrigo (esses dois já conhecidos de posts anteriores), Maurílio e Nilton.



Isso fora os atores coadjuvantes que são popularmente conhecidos como clientes.
O primeiro fato que aconteceu, foi comigo e com Nilton, um pouco antes do final de 2008. Na época só tinha uma vendedora mulher na loja, e a mesma estava em horário de almoço, então, só tinha cueca no atendimento.

Chegou um cara lá, meio marrento, e a menina do caixa tava tirando um relatório gerencial na máquina de venda porque a do caixa tava parada. E como a menina era loira e bonitinha, o cara ja entrou de olho. Eu, muito educado, já cheguei pra atender o cara né:"Fala meu amigo! Em que posso te ajudar?". Aí o cara falou: "Po! Tem mulé pra atender nessa loja não? (isso olhando para a menina do caixa, quase devorando ela com os olhos)". Nisso Nilton ouviu e já veio todo serelepe, e parou atrás do cara. Eu já sacando de qual era da parada, falei pro cliente: "Olha cara... mulher num tem não. Mas tem o Nilton", e apontei pra trás dele. Nilton é aqueles tipos de careca bombadinho de academia, um pouco mais baixo do que eu, e já tava coladinho no cara. O cara olhou pra tráz e Nilton disse com voz de "chicléte": "Oiii! Eu te atendoo!". O cara arregalou os olhos pra Nilton e disse gaguejando: "Na-não ca-cara, o... o... cara aqui já... é... já tá me atendendo". Nisso eu já tava morrendo de rir da cara do cidadão. E Nilton que num vale um copo de pinga furado, ficava de longe mechendo com o cara, e o cara com medo dele (kkk).


 O segundo fato, aconteceu com quem? Vamos lá. Quem adivinha? Sim. Nilton novamente.
Dessa vez, foi um cara um tanto quanto gay comprar lá na loja. Nilton e seu faro apurado para tais caras, já foi atender a sua colega. Chegou lá, começou o atendimento com o cara. Troca uma idéia aqui, uma idéia ali, fala macio aqui, e pronto. O cara já tava olhando Nilton com outros olhos. Quando Nilton chamou o cara de "amiga" então... nóóóóóóóóóóssaaaaaa. Tinha que ver a felicidade na cara da mona. Nilton estava fechando a forma de pagamento do cara, que seria no cartão, e o cara já tava tirando o cartão querendo que Nilton passase o cartão (agora eu num sei se era pra ele ou nele né... mas enfim), e eu atrás da coluna no outro computador, me rasgando de rir coma sacanagem de Nilton.


Lá nessa loja onde trabalhavamos, tinha um sistema de pabx, onde a gente podia se comunicar com a loja de música na sobreloja, e o estoque, que era onde Helder, Maurílio e Rodrigo trabalhavam. Então de vez em quando passavamos recados amorosos via pabx um para os outros. Nilton ligava pra Rodrigo na loja de cima pra falar coisa do tipo: "Rôôô... tá coçandooo!" (não vou explicar o que é isso... quem for esperto vai sacar... kkk). Quando a gente falava isso com Helder, o babaca virava e falava: "Hummm... tá coçando aqui também! Vamo coça junto?". Hahaha... tenso não?


Mas é claro... tem a ultima história. A melhor de todas. A do dia em que Nilton (sim... Nilton) ficou sem graça e por conta por causa de um acesso de baitolagem crônica.
Ligaram pro telefone do balcão, qurendo falar com Nilton. E no telefone começaram a trocar idéias gays com ele. Falando que ele era um careca muito sexy, que quando olhava para ele ficava doido. Nilton começou a ficar sério.

Então veio a pergunta que deixou Nilton estressado: "Heeeein... você é ativo ou passivo?".
Uuuiiiaaaaa. Nilton ficou enfurecido e começou a falar igual homem: "Aqui seu pela saco, num corto pro teu lado não rapá. Vê se te liga!". E desligou o telefone. Aí olhou pra minha cara, e eu rindo pra caramba né, então ele viu que não poderia ser eu. Foi no escritório falar com Maurílio, mas ele também não tinha sido. Foi no estoque falar com Hélder, e ele tava mais perdido na história do que cego em tiroteio. Rodrigo também não fazia idéia do caso. Nilton então ficou bolado: "Merda... quem me cantou por telefone então?". Ficamos vários dias zuando Nilton Passivo Damis por causa desse episódeo, fizemos questão de contar para todos os clientes que zuavam com a gente do episódeo ocorrido, quando finalmente descobrimos quem foi o(a) cidadão(ã) que passou o telefonema. Era um dos co-adjuvantes (clientes) da loja. Nilton quase cobriu o muleque de pau (num quase bom sentido da parada... kkk).

Tiveram várias outras histórias a respeito de viadagem na loja, mas infelizmente não lembro de todas.

Esperem pela parte 3 de Nada Como um dia de Trabalho.

Gostou? Dá um UP!! =]

sábado, 19 de março de 2011

Um dia em Sorocaba

Na época em que eu morei em Porto Feliz - SP, isso em meados de 2009 e 2010, ia de vez em quando na cidade de sorocaba, que fica a uma hora e meia de distância (isso de ônibus) de onde eu morava.
Em uma dessas minhas idas a Sorocaba, levei o meu brother Mateus junto comigo. A gente estava dando uma circulada a procura de emprego.

Então, acordamos cedão, lá pras cinco da manhã, pra poder pegar o primeiro ônibus para Sorocaba. Nós, como sempre, muito animados, já estavamos na pilha as 5 da manhã, ouvindo heavy metal e falando besteira dentro do ônibus.
Até então, estava tudo normal. Dois caras do interior, partindo para um grande centro comercial, empolgados, querendo desvendar os mistérios de uma cidade grande.
Chegamos a Sorocaba, fomos tomar um café da manhã onde a Beth trabalhava, e de lá partiríamos para a luta atrás de emprego.
Começamos a sair. Beth tinha preparado um roteiro pra gente com os endereços de todas as agências de emprego do centro de Sorocaba. Beleza... tinha um monte de nome de ruas, e eu sempre fui muito ruim com ruas... só sei o nome da rua da minha casa até hoje. Seria mais fácil se no papel estivesse escrito: Agência Emprego Já, próximo ao Buteco du Zé. Acharíamos rápido!
Mas... enfim, lá fomos nós. Pela manhã, encontramos 4 agencias das mais de 50 que tinham no papel dado por Beth. Rodamos um pouco, espalhamos alguns currículos, e claro... fomos no shopping da parte baixa da cidade, o Sorocaba Shopping.
Só que... po... esse shopping era tão morto quanto o shopping Teresópolis. Só tinha gente estranha, então traçamos um objetivo para a tarde: "Vamos ao Esplanada Shopping \o/".

Esse shopping é o maior de Sorocaba, e eu tava doido pra conhecer... ver como era o "movimento" desse shopping. Então depois do almoço, nós iríamos para lá.

Voltamos para onde Beth trabalhava, almoçamos lá, e saímos para espalhar currículo (ah tá!) de novo. Bom... foi isso que a gente disse que faria né (kkk).
Então partimos. Dois bichinhos do mato, na cidade grande. Sem saber pra onde estavamos indo. Fomos segindo as placas que estavam na rua para chegar até o shopping. A gente saiu do escritório as 13hs... avistamos a primeira placa em relação ao shopping era 13:30hs, e seguimos... seguimos... seguimos... e seguimos mais um pouco. Quando foi lá para as 14:45hs avistamos o shopping de longe. Estavamos a pé, sem diheiro, debaixo de um sol de 35°C, obviamente suados, totalmente sem charme nenhum para fazer média junto ao "movimento" do shopping. Mas e daí?! Já estavamos tão perto. Então seguimos em frente até o shopping.
Chegamos no shopping eaquilo parecia o céu... não por causa do "movimento"... mas por causa do ar condicionado *-*. Nada melhor em um dia de calor do que um bom ar condicionado. Já que estavamos sem dinheiro, só nos restava bater perna no shopping mesmo. Não ficamos mais do que 15 minutos dentro do shopping e tivemos que descer para poder pegar o bus de volta pra casa. Agora é que o bicho pega.
Começamos a descer em direção ao ponto do bus, então olhamos a placa de Rodoviária -> e pensamos: "Pô! Rodoviária pra lá? A gente desceu na rodoviária lá em baixo. Será que tem duas rodoviárias na cidade? É... deve ter. Vamo ligar pra Beth falando que a gente vai esperar ela na rodoviária então."
Beleza, seguimos então, para onde a gente tinha descido do busão na primeira vez, muito irritados por causa do grande calor que estava fazendo e pela nossa falta de grana para comprar um suquinho que seja. A alguns minutos atrás, tinhamos secado o bebedouro do shopping.
Então, depois de uma hora andando, chegamos na rodoviária onde a gente tinha descido do busão. Procuramos Beth em tudo que era canto... olha daqui... olha dali... e nada de Beth. Daí meu telefone toca. Advinha quem era? Sim... era Beth. "Onde vocês estão? Estamos aqui na rodoviária... cadê você? Vocês estão na rodoviária? Eu to aqui e num to vendo vocês. Aonde vocês estão? Estamos aqui em baixo na rodoviária uai... onde a gente desceu do busão de manhã. Ahhh seus cabeçudos! Isso é terminal num é rodoviária (eu fis exatamente assim >> ¬¬'). Corre pra cá que o ônibus já tá saindo. Mas e agora? A gente tá longe da rodoviária. Fica no ponto no meio do caminho."
Beleza. Coloquei o meu óculos no bolso da camisa que eu tava, e partiu eu e Teteu correndo Sorocabaacima pro ponto que ficava de frente pra rua dos bancos. Totalmente putos e sem graça por ter dado tão mole. Nós estavamos subindo correndo e praguejando: "Putz cara! Como é que a gente pôde dar um mole desces. Caramba...que merda!". Nisso, o centro de Sorocaba num era nenhum mistério para gente, de tanto rodar pra lá e pra cá, já sabíamos as ruas de cór. Então chegamos no tal ponto. Tentei ligar para Beth, mas nada dela atender o telefone. Eu pensei: "Pronto! Beth rapou fora e a gente ficou aqui". Teteu: "Cara... tamo ferrado, tenta ligar pro meu tio vir buscar a gente". Eu: "Merda... acabou meus créditos". Teteu: "Tamo ferrado. Tamo ferrado".
Pra melhorar a situação, coloquei a mão no meu bolso pra pegar o meu óculos de grau, novinho, 300 conto pago a vista, e adivinha... o óculos não se encontrava mais lá ô.Ô'. Fiquei mais desesperado ainda. Eu tava rindo descontroladamente de nervoso, e Mateus falava: "Vamo a pé cara.. a gente tem que ir embora".
De repente... meu celular toca: "Jefferson! Tô no onibus. Vocês tão no ponto?". Graças a Deus era Beth pra salvar a nossa pátria. Ela tinha pego o ônibus na rodoviária e estava indo de encontro a gente no ponto. O ônibus apontou na esquina e um alívio nos bateu no peito. Mas começou a piorar depois que eu olhei pra cara de Beth pau da vida pelo trabalho que a gente tinha dado (hahahaha).

Enfim... conclui-se de toda essa experiência os seguintes fatos:

- Jamais saia debaixo de um sol escaldante sem pelo menos um real para comprar uma coquinha.
- Jamais coloque o seu óculos novo dentro do bolso da camisa e saia correndo.
- Jamais vá pelo que você pensa ser a rodoviária... siga as placas.
- Jamais vá para um local desconhecido sem créitos no celular para peir socorro.
- E por ultimo... jamais deixe de comentar, e rir da minha cara e da cara de Mateus por tamanha burrice :'P.

sábado, 12 de março de 2011

Eu, minha Uno e o Mc Donalds


Quem nunca foi no Mc Donalds?

Ou melhor...

Quem nunca andou numa Uno?


Creio que a segunda pergunta teria o maior número de respostas positivas.
E quem já foi no Mc Donalds numa Uno?

Sim... é verdade... um amigo meu que vou chamar de Zé foi no Mc Donalds com a família em sua poderosa Uno. Ele tem uma poderosa (eu gosto de dar moral pra quem num tem) Uno marfim (era branca... mas como ele num lava muito o carro, a cor natural dele é um marfim meio marrom clarinho) com um fantástico patrocínio da Forever no vido traseiro (que por sinal esta faltando alguns pedaços). Enfim. Ele chegou no Mc Donalds. Ele viu uma fila de carros entrando no Mc, e parou na fila. Na fila só tinham carros populares: Honda Civic, Meriva, Mitsubishi, Corola... só carro de pobre. Bom mesmo era o carrão desse meu amigo. Como ele estava parado, pediu para que dona Maria, sua esposa, e Chiquinha, sua filha, descessem do carro e esperassem ele dentro do Mc Donalds.

Beleza... lá foram as duas e ele continuou na fila dos carros. Daí ele começou a reparar uma coisa: que os carros dessa fila estavam muito devagar. Quando ele deu a volta por trás do Mc, caiu a ficha de que aquela não era a fila do estacionamento, mas sim do Drive Thru. Mas Zé é teimoso, e perguntou pra moça do Drive: -Onde é o estacionamento?
A moça disfarçou uma risada que surgiu no rosto, e falou que era na outra rua. Que ele tinha que dar a volta pelo quarteirão para entrar no estacionamento.
Até aí tudo bem. Zé deu partida  no carro e deu a volta no quarteirão. Ele avistou uma plaquinha do Mc Donalds como a moça do Drive havia falado e entrou. Só que Zé naõ percebeu, que aquela não era a entrada, mas sim, a saída do estacionamento. Sorte dele que não vinha nenhum carro na hora. Ele finalmente conseguiu estacionar o carro, e foi para dentro do Mc Donalds.
Depois de 20 minutos de espera, Maria e Chiquinha avistam Zé passando pela entrada e suspiram mais aliviadas. Zé então se dirige ao caixa para fazer o seu pedido. Fez o pedido para a menina do balcão, e ficou esperando igual a um dois de paus ali. A menina colocou uma parada na frente dele e saiu. Ele pensou: "Será que é isso aqui que eu pedi?". Depois a menina colocou mais uma coisa e saiu. Ele pensou novamente: "E agora? É isso o que eu pedi?". Então a menina voltou e colocou mais uma coisa na bandeja e disse: -Pronto senhor! Ele pensou: "Agora eu acho que tá pronto.".
Agora imaginem uma pessoa praticamente do meu tamanho. Zé é assim. Tão grande quanto eu. Só que com muito menos cabelo e muito mais idade. E sua esposa Maria tem mais ou menos um metro e meio de altura. Chiquinha tem estatura normal. As duas já estavam sentadas numa mesinha perto da parede. E só tinha sobrado o assento do canto para meu amigo Zé. Só que como Zé é grandão ele sentiu muita dificuldade para sentar no assento que sobrara, mas depois de dois minutos se ajustando, ele conseguiu se ajustar. Mas, estava comendo como um T-Rex com as mãos bem encolhidinhas. Depois que meu amigo Zé terminou de comer, Maria descobriu que a mesa abria fazendo com que o assento de Zé, ficasse bem mais folgado. Obviamente, Zé olhou para ela com cará de ué depois disso. Maria não se contentando em ter descoberto que a mesa abria ficou abrindo e fechando a mesa e falando com Chiquinha, exibindo todo o seu intelecto ao fazer tamaaanha descoberta. Chiquinha é uma adolescente. Imagina a cara dela com os grandes micos pagos por seus pais... eu tenho dó (kkk).
Terminado o lanche em família, todos se dirigiram para o ogro mó... é... quer dizer... para o poderoso Uno, e foram para casa.

Se você quizer ir ao Mc Donalds com sua poderosa Uno, siga esses passos:

Preste atenção nas placas;
Jamais siga os carros "populares";
Continue prestando atenção nas placas;
Tenha certeza do conteúdo do seu pedido;
Abra a mesinha antes de sentar;
E caso você for uma adolescente, abra a mesinha antes da sua mãe.

terça-feira, 8 de março de 2011

Homenagem ao "Dia Internacional da Mulher."

Mulheres...


São elas que fazem toda a diferença na vida de nós homens
Elas são quem sofrem para trazer a vida a esse mundo
É delas o amor mais profundo que um ser humano pode proporcionar
São elas que resistem as mais profundas tormentas emocionais
Elas também nos irritam
Nos tiram do sério com suas neuroses e histerias
Que fazem muitas das vezes tempestade em um copo d'água...
Mas eu lhes pergunto homens:
O que seriamos sem as mulheres?
O que seria de nós se não fosse o seu sorriso?
O que seria de nós sem o seu ombro que muitas das vezes
É o único capaz de nos trazer descanso?
O que seria de nós sem o seu abraço quando estamos tensos?
O que seria de nós sem o seu carinho?
Eu não quero nem pensar na resposta!
Eu não entendo porque falam que a mulher é a 8ª maravilha do mundo,
Porque quando Deus criou o mundo
Antes de todas as outras 7 maravilhas
A mulher já havia sido criada
Sendo assim, na minha concepção, a 1ª maravilha do mundo
Com certeza Deus caprichou quando as fez
É praticamente impossível não nota-las
É praticamente impossível não querer estar perto delas
É praticamente impossível não ama-las
Definitivamente é uma pena o fato de se comemorar o seu dia apenas uma vez no ano
Mas como assim foi definido mais uma vez eu pergunto:
Mulheres...
O que seria de nós sem vocês em nossas vidas?
Deixo aqui essa homenagem a vocês
E um muito obrigado a uma mulher em especial
Angela, minha mãe
Que me ensinou, mesmo sem saber que o estava fazendo,
A como amar uma mulher.


As mulheres de minha vida:



< Camila, minha sobrinha

 Giovanna, minha sobrinha >






                                     
                               Karina, minha sobrinha >

< Miss Angela, minha mãe







< Minha irmã, Andrea


Minha irmã Janine e minha sobrinha Eloah >





Obs: Se a sua foto não está aqui não quer dizer que você não seja especial para mim também... quer dizer que não tenho foto sua no meu pc (kkk).

sábado, 5 de março de 2011

Sonhar Não Custa Nada!!


Eu sempre gostei de histórias mitológicas. Sempre fui fã das histórias de Zeus e o monte Olimpus. De ver expedições na televisão falando a respeito da grécia antiga e tal. O jogo God of War para playstation então... noooossa... era um vício na época que eu só pensava em vídeo-game.
Alguém aqui já assistiu o filme Fúria de Titãs?
Pra quem já viu vai saber do que eu to falando logo abaixo. Pra quem não viu, vai querer ver só pra sacar o que eu escrevi nesse blog.
É um filme muito bom (pelo menos para o meu gosto), onde aparecem vários seres da mitologia grega, e tem muita ação do início ao fim com uma história muito bem contada. Eu curti tanto o filme, mas tanto, que acabei sonhando algo parecido com a história.


Só que tinha uma particularidade nesse sonho. Era como se eu controlasse os personagens do filme, como num jogo de vídeo game.
Estava o Rei Sem Nome sentado em seu trono em uma reunião com os cabeças de seu exército pois eles tinham que bolar um jeito de levar um malote para o Príncipe que estava encarceirado em uma fortaleza a 3 dias de distância.

Daí eu comecei a me sentir jogando vídeo-game. Eu estava controlado o Rei Sem Nome pelas florestas fora da fortaleza, lutando com seres mitológicos como Minotauros e Centauros, além de Ogros cobertos de folhas. As lutas tinham movimentos muito reais.


O barulho das espadas se tocando, cortando os inimigos era muito real. Melhor do que no cinema eu diria! Então o Rei Sem Nome, conseguiu chegar num pequeno portão dos fundos da fortaleza junto com os seus generais.

Nisso, eu já me via dentro do sonho. Explosões de grande estrondo ocorreram e as portas da cela que eu estava preso se abriram. Era noite, e eu podia escutar o grito das pessoas desesperadas por causa das explosões. Quando alguns soldados que estavam do lado de fora da cela me viram sair, gritaram o meu nome e começaram a correr atrás de mim. Eu ainda meio atordoado com aquilo tudo, não consegui pensar em outra coisa a não ser me esconder.

Corri como um desesperado, e me ocultei num beco com a respiração ofegante e ainda sem entender o que estava acontecendo. Eu olhava para o céu e via as estrelas se moverem de uma forma como jamais vira antes. Então eu comecei a me esgueirar para os lados escuros da cidade, e comecei a ver algo familiar. Eu vi um soldado do reino que eu fazia parte caído no chão. Ele não se movia. Sim... ele estava morto. Eu não queria acabar como ele. Peguei a sua armadura, sua espada e seu escudo e fui me afastando do centro do caos. (Fiquei bonitão não? rsrs)


Escutei um barulho de soldados lutando. Olhando por trás de uma arvore eu pude ver que o Rei Sem Nome e os seus Generais estavam encuralados. Eu não pensei em outra coisa e me atirei para ajuda-los. Derrotei dois dos soldados inimigos. Porém um deles conseguiu me derrubar, e quando ele ia acabar com a minha vida, o Rei Sem Nome entrou na frente da espada. Eu o olhei espantado. Quem diria... meu Rei Sem Nome, meu Pai, dando a sua vida para salvar a minha. Ele com a espada inimiga atravessada em seu corpo, segurou as mãos do soldado que o ferira e deu lhe um golpe final, e ambos caíram na minha frente. Eu segurei o meu pai nos meus braços e ele colocou a mão direita dentro da armadura e puxou um pacote e disse -Filho... viemos aqui para te entregar isso - e desfaleceu.


Eu abri o pacote (e agora começa a ficar louco o sonho) e dentro do pacote tinha uma nota de dez reais.
Até agora eu num sei quem se arriscaria tanto por causa de dez reais... mas... fazer o que. É só um sonho.

Então eu peguei os dez conto que meu pai deu a vida para me entregar e comecei a me afastar da cidade. Eu cheguei perto de um desfiladeiro no topo da fortaleza, onde eu escutei um grande tremor de terra. Cheguei bem próximo da beirada e não acreditei no que eu vi


Todo mundo conhece o jogo Mortal Kombat? Esse com certeza foi o jogo da minha adolescencia. Matava aula pra ir na locadora jogar (rsrs). Nesse jogo tinha um ogro de quatro braços chamado Goro, que no filme Mortal Kombat, era morto por Jonny Cage sendo derrubado de um penhasco. Então... adivinhem só quem estava subindo o penhasco?


É... ele mesmo. Goro. Com os seus quatro braços extremamente musculos, com olhos de fúria. Vinha na minha direção. Aquele monstro, com mais de 3 metros de altura, totalmente marombado, contra mim, que todo mundo sabe que num sou nada fortão né. Então só veio duas palavras na minha mente naquela hora: "Ihh lascô! ô.Ô'". Eu com meus quase dois metros de altura olhando praquela coisa duas vezes maior que eu, bufando pelas ventas.


Só que num sei daonde surgiu, e nem sei também porque surgiu, o Aizen por detrás da torre.
Para quem não sabe, Aizen Sousuke é um dos personagens do anime que eu costumo assistir, Bleach. É o vilão principal da saga dos arrancars. Então Aizen e Goro começaram a lutar. Era uma luta fantástica. As luzes da cidade em chamas abaixo, junto com a lua cheia acima da minha cabeça e as estrelas cadentes fazendo todo o trabalho de efeito especial.
Nisso tanto o Aizen como o Goro, ja haviam apanhado bastante, e o vencedor da luta estava indefinido. Eu não conseguia sair dali. Estava muito curioso pra saber o final da história.



Aizen então deu sua cartada final e suicida. Juntou todos os poderes que tinha, começou a ficar roxo. Tudo ficara roxo ao redor dois dois e uma forte explosão ocorreu. Com essa explosão eu fui lançado para fora da fortaleza, e pude ver que a fortaleza era em formato de homem, e que estava no espaço (eu falei que o sonho num tinha nada a ver). Eu via a minha direita, Goro e Aizen se fundindo por causa da explosão, o que dava uma característica de exterminador do futuro nisso. Como se eles voltassem algum dia "I'll be back". E na esquerda eu via a grade fortaleza espacial em forma de homem, pegando os seus pedaços que haviam voado com a grande explosão (sim... a desgraçada da fortaleza ainda se mechia... teeeenso T.T).




Nisso a fortaleza ergueu a sua mão na minha direção, e me colocou de volta em terra firme. Nisso eu já me via com os generais de guerra de meu falecido pai, sentado no lugar dele e contabilizando as terras que tinhamos conquistados. Estava me sentindo o todo poderoso na parada né. Mandadásso.
Foi quando eu apertei o play do meu celular que estava do meu lado na cama, e o Jonny Crayg do Emarosa começou a cantar The Past Should Stay Dead e eu acordei!

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Como sair com os amigos, se divertir muito, e só gastar um real.


Em um dia desses aí de outubro de 2009, na semana do dia das crianças, tem uma festa da padroeira da cidade, santa Teresa. Eu trabalhava em uma loja de eletrônica aqui da minha cidade, junto com uns caras tão loucos quanto eu. Helder e Rodrigo. Quando nos juntavamos só da em uma coisa - Merda! =P



                                                             Os muleques



Nessa bendita quinta feira, resolvemos sair do trabalho e ir dar um rolê na festa pra azarar a mulherada e fazer um cado de bagunça. Inventamos várias maneiras de como conseguir uma garota na festa. A melhor idéia (em minha humilde opinião) era a minha, só que ninguém teve coragem de fazer. A idéia era levar um cartaz pra festa escrito: "Sou BV! Alguém se habilita?", e sair chamando a atenção das meninas para isso. Ia ser divertido, e até poderia dar certo (rsrs). Mas fazer o que... ninguém quiz tentar a sorte e pagar esse mico.

Então fomos a moda antiga mesmo. Saímos mechendo com as meninas, apenas por implicancia, pra rir mesmo, e dar uma curtida. Fizemos até uma leve competição para ver quem ganhava mais olhadas das meninas (o que a falta do que fazer num faz com a pessoa). Não me pergunte quem ganhou, porque eu não lembro. Provavelmente foi Hélder pelo fato de ele ter cabelinho de Justin Bieber, e ter carinha de playboy pela saco (kkk).

Fizemos a volta tradicional de todo Teresopolitano quando vai andar no centro da cidade: Subida pela calçada da fama, volta na praça da igreja, depois shopping teresópolis, e descida pelo regadas para chegarmos na ponta da calçada da fama novamente. Os muleques resolveram então chapar o cabeção.


Como eu não bebo, eu fui tomar uma coca cola, que foi o único dinheiro que gastei nessa loucura toda; R$1,00 com uma latinha de coca cola. Os muleques gastaram cada um, mais ou menos isso também para dividirem uma garrafa de "vinho" (porque todos sabem muito bem que cantina da serra não pode ser consederado vinho).



 Então, depois que eles compraram o vinho e eu a coca cola, lá fomos nós para o parque regadas pra que eles detonassem a garrafa de vinho. O Rodrigo, ele é um tanto quanto fraco pra bebida, e fica "alegrinho" a toa. Chegaram na metade da garrafa ele já num tava mais falando coisa com coisa (kkk).


Nessa época do ano de 2009, a moda era o drogadinho do pânico na tv, o Zina. Rodrigo falando nesse dia, tava identico ao Zina (para que vocês tenham uma noção de como o bichinho tava ruim). Encontramos mais dois muleques amigos nossos na festa, Thiago e Moysés. Os dois também já estavam como Rodrigo, trocando as pernas e falando alto.


De cada 10 palavras que saia da boca desses três eu só conseguia entender 2.

Mas mesmo depois de eles estarem mais pra lá do que pra cá por causa de uma certa quantidade de alcool ingerida, nós não nos esquecemos de nosso objetivo, que era todo mundo ficar com pelo menos uma garota na festa. E subimos novamente a calçada da fama em direção a praça da igreja onde a multidão se encontrava.

Tentamos chegar em várias garotas e tal, sempre em bandos (pareciamos urubus em cima de carniça), o que acabou assustando as meninas mais apresentáveis (digamos assim) de perto da gente (e olha que eu nem tinha bebido nada e tava espantando a mulherada... é... acho que tenho problema =P).

Então, nosso fabuloso amigo Hélder, que não gosta de jogar pra perder, teve uma idéia: -Vamos fazer um ato de caridade!

O que seria um ato de caridade?


Para quem não sabe, quando homens desesperados, resolvem fazer um ato de caridade, é porque eles vão correr atrás de mulher feia (resumindo é isso.. rsrs).

Então descemos a calçada da fama em busca de algumas "beldades". Rodrigo tava tão torto, mas tão torto, que avistou um grupo de garotas "lindas" vindo em nossa direção e começou a fazer pose mechendo com as meninas. Ele jogou os braços em cima do meu ombro e eu me envolvi na pilha. Viramos pras meninas e falamos:



-Oi... a gente tava descendo aqui, vimos vocês, e gostaríamos de fazer um ato de caridade, ficando com vocês. Para nossa "decepção" as meninas deram de ombros. E a gente começou a rir descontroladamente na rua. Tanto que Os muleques tiveram que dar um pipi stop para acalmar os animos.




Conclusão: Não pegamos ninguém. Quase não gastamos dinheiro. Mas nos divertimos pra caramba!! \o/

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Nada Como um Dia de Trabalho! (Parte 1)



Para uma pessoa bem humorada e de bem com a vida, até um dia de trabalho se torna divertido.

Até o dia de hoje, em todos os lugares em que trabalhei eu tenho uma história divertida para contar diferente, porém todas com o mesmo final; muitos risos!!


Vamos ao início de tudo. Na época em que eu dei uma de peão de obra. O que foi? Num acreditam não?
Pô cara... só porque eu sou um tanto quanto preguiçoso as vezes num quer dizer que eu num tenha trabalhado em obra (ou pelo menos eu dizia que trabalhava).



Rapáz... meu pai é pedreiro, meus tios são pedreiros, meus irmãos são pedreiros, meus primos são pedreiros. Então qual era a profissão que eu pensava em seguir quando eu era criança?


Lógico que era músico! Já tinha muita gente pra construir as coisas.
Mas enfim, era adolescente, tava precisando de grana e ainda num tocava nada, então fui ajudar no "negócio da família".

Estava ajudando o meu irmão do meio, Mr. Gugu, a reformar um quarto numa casa que iria virar quarto de bebê. Eu já tava de saco cheio do trabalho, porque eu num tinha ânimo mesmo pra coisa. Então eu resolvi dar uma gastada com o meu irmão.




Logo depois do almoço, estava meu irmão pintando a janela e eu sentado no galão de tinta logo atrás dele. Resolvi relaxar um "cado", repousando os braços em cima das minhas pernas e afundando minha cabeça neles. Deixei uma abertura pequena entre os meus braços para vigiar o meu irmão. Ele me chamou e eu fiquei na minha como se estivesse realmente dormindo (até hoje ele jura de pé juntos que eu estava realmente dormindo, quando na verdade eu tava morcegando na cara dura). (Esse não é o meu irmão >>)



Daí ele parou o que tava fazendo pra ver se eu tava realmente dormindo. Chegou bem perto de mim, e eu fiquei na minha. Quieto, respirando curto, como se realmente estivesse no último sono. Daí ele se afastou e voltou pra janela.

Foi quando eu deixei o meu braço lentamente caír. Meu irmão olhou bem na hora e num se aguentou. Começou a dar aquela risada pra dentro, se segurando para não acordar a outra pessoa. Com meu braço direito no chão, só restava o braço esquerdo que estava apoiando a cabeça. Nisso o meu irmão tinha largado o pincel de lado e tava quase fazendo o número um nas calças, com os olhos saindo água.


 Então resolvi deixar o meu braço esquerdo cair de leve... bem devagar... meu irmão abaixou pra olhar o que ia acontecer (não entendo como ele não viu que meu olho estava meio aberto e eu tava olhando pra cara dele).



Quando meu braço bateu no chão e minha cabeça foi junto pra baixo, foi quando eu me "despertei" com cara de ué. Nossa... foi a felicidade do meu irmão. Como ele riu da minha cara (kkk). Mas coitado.

Mal sabe ele que eu estava fingindo e enrolando ele para não trabalhar.





Outra história minha com obra e sono, ocorreu no prédio vizinho, dessa vez trabalhando com meu pai.
Dessa vez estavamos ajustando um banheiro. Ao contrário de trabalhar com meu irmão, trabalhar com meu pai é quase que a oitava maravilha do mundo. Eu ficava mais de fiscal do que de outra coisa (rs). Então... voltando ao assunto da história... numa quarta feira de muito calor, fomos almoçar ao meio dia.

Sentamos na cozinha pra comer as nossas marmitinhas "humildes" (pelo menos a do meu pai era... já a minha... era bem grandinha). Depois do almoço, meu pai foi pro lado de fora do prédio sentar um pouco no sol, e eu disse a ele que ia deitar um cadinho no quarto de empregada que era perto da cozinha pra dar uma relaxada.


Beleza... foi meu pai pro lado de fora do prédio e eu deitei no colchãozinho do quarto de empregada e tirei aquele cochilo arrumado. Isso devia ser meio dia e quarenta. Ou seja, eu teria uns vinte minutos de sono.
Rapáz... o sono tava tão bom, mas tão bom, que eu cheguei a sonhar (não me pergunte com o que porque isso faz uns seis anos).


De repente, do nada chega o meu pai no quarto falando: "Oh Jefferson! Acordaí! Vamo trabalhar!". Daí eu perguntei pro véio que horas eram. Ele deu um sorriso meio de lado e disse: "Hehe... são quatro horas... é que eu te esqueci aí" (podem rir). Isso é pra vocês verem o quanto eu fazia falta no serviço.
Não... tudo bem... já superei isso (rsrs). O que importa é que eu ganhei o dinheiro da semana do mesmo jeito.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

As Verdades do Wasabi


-    Quem nunca ouviu falar de Wasabi?

-    O que?
-    Ahhh sim. Aquele filme com Jean Reno, aquele francês narigudo (bom, isso é uma redundância porque sabemos muito bem que todos os franceses sem excessão são narigudos).
-    Mas po cara! Eu curti esse filme. Adoro filmes de ação orientais. Sempre tem muitas mentiras e ironias o que tornam o filme muito divertido de se ver. Teve a parte do jogo de tiro dentro do bar em que o amiguinho da filhinha dele (e que filhinha hein) foi tirar onda acertando tudo no vídeo game, aí chegaram os bandidos de verdade e Jean Reno foi melhor do que 007 e passou geral no bar. Muito bom!





-   Ah cara... larga de ser anormal. Não estou falando desse Wasabi.

-   Hã? ô.Ô'


-   Eu falo daquele aglutinado de ervas verdes que formam uma pasta um tanto quanto nojenta que é usado para tempero na comida japonesa.



    Quem nunca foi em restaurante japonês vai boiar nessa história, mas quem já foi sabe o quanto é angustiante a sensação de ingerir uma grande quantidade de Wasabi de uma vez só.




      No finzinho de 2009, eu e meu brother Robert, resolvemos ir no restaurante japonês almoçar. Nunca tinhamos ido, deu a louca e a gente foi. Chegamos lá pedimos o prato executivo, que era uma porção grande de Yakisoba de carne ou frango com uns sashimis, sushis, e outras paradinhas cruas lá que eu num faço idéia do que seja.



     Como todo bicho do mato de cidade do interior que nunca tinha comido aquilo, saímos perguntando pro garçom o que era cada coisa. Foi uma luta infindável com os hashis (os famosos pausinhos), tanto que Robert desperdiçou um pobre sushi que deve ter virado comida de cachorro (logo depois da foto abaixo).



      Então, chegou a hora da verdade. "Vamos comer esse negócio verde aqui", disse Robert com cara de curioso. Eu tão inocente quanto ele na história concordei. Aff... pra quê?
      Lá fui eu!



      O meu wasabi tava do tamanho da ponta do meu dedão da mão (e todo mundo que me cnhece sabe que a minha mão é consideravelmente grande). Peguei e chapei a ervinha do mal na boca. No início a sensação tava tranquila. Mas depois meu nariz começou a arder... meu olho encheu d'água... e minha cara ficou toda vermelha.
      T.T



      Depois de encarar o wasabi, foi a vez de Robert pagar pelo seus pecados (kkk). O bichinho mal colocou a parada na boca já ficou mais vermelho que tomate maduro, deu umas tossidas, e disse: "Cara♪♪♪ esse negócio é du mal cara". Sofremos nas mãos do wasabi. Mas conseguimos vence-lo.
      Depois viramos pro garçom e falamos: "Cara, esse negócio de wasabi é forte pra caramba". O garçom: "Por isso que ele é colocado de pouquinho a poquinho junto com a comida".
      MEGA OWNED!!!
      Quando falamos pro garçom que tinhamos comido o wasabi puro, o cara arregalou o olho assim ô.Ô e disse: "Tsc... vocês são malucos" e saiu rindo.


       Bom. O resultado final dessa história foi a foto aí do lado. Não sobrou muita coisa além do alface e alguns macarrões que num deu pra pegar com o hashi.
     
       Disso tudo tiramos uma importante lição: Comer Wasabi puro, ajuda a desentopir o seu nariz!!

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Histórias de Chevette




Chevette.

O carro.

A máquina.

O mito.

A lenda.





Quem nunca viu ou ouviu falar do todo poderoso Chevette? Esse é um dos carros mais populares de nosso país. Quando eu era apenas um garoto que tirava meleca do nariz, esse era o carro que eu mais via rodando pelas ruas de minha cidade.
Tinha chevette de tudo quanto é gosto. Cores variadas. Rodas personalizadas. Era o carro sensação do momento.



O chevette por um tempo, foi considerado como carro de playboy. Aquele carro que os caras desfilavam na rua com seus alto-falantes que mais pareciam casas de abelhas com o hit do momento comendo solto a todo volume.



É um carro que com certeza deixa as mulheres malucas. Veja só o nipe de mulherão que você consegue com um chevette na foto ao lado.





Por esses dias, estava eu e um primo meu descendo o morro pra irmos pro centro da cidade comer uma pizza, e deparamos com uma cena que marcou pra sempre a nossa vida (kkk) e que me deu a idéia de criar esse blog falando de coisas idiotas que acontecem em nosso dia a dia.

Visualizamos um chevette cinza, meio rebaixado, não por conta de realmente ter sido feito alguma modificação em sua suspensão, mas pelo fato de ter mais de 3 pessoas dentro dele (que é a capacidade máxima de um chevette como todos nós sabemos muito bem).

E na frente, ao lado do motorista, vinha um cara muito feliz por estar dentro de um chevete. Infelizmente a camera do meu celular não tira fotos muito boas no fim da tarde, mas era bem parecido com o tiozão da foto ao lado. Com um sorriso tão bonito quanto. O cara parecia que estava numa montanha russa. Ele levantou os braços na hora da curva \o/, e mostrou todos os dentes que tinha na boca (deu pra contar 3), de tanta adrenalina que é andar dentro de um chevette.



O cunhado desse meu primo, também já teve um chevette de cor... é... num dava pra saber direito que cor era. Parecia branco, meio cinza... meio prata. Sei lá. Ele tinha um chevette, que mais parecia uma Van. Vivia com a capacidade máxima excedida. Parecia ônibus na hora do rush.


Teve uma vez que resolvemos ir para uma igreja em um bairro mais afastado do centro da cidade, e fomos todos no chevettão. 9 pessoas. Eu não conseguia definir quem era quem dentro do carro. Lógico que os vidros estavam fechados! Não dava pra abrir. Ou você acha que chevette tem vidros automáticos? Tem aquela manivelinha safada que você tem que girar num sei quantas vezes pra abrir o vidro.



Mas todos nós temos aquela tia traseiruda, que teima em sentar no colo da pessoa que tá no banco do carona. E claro, ela tem que sentar meio de lado porque senão o motorista não consegue passar a marcha do carro né. Então grande parte de sua bunda tapa a porta impedindo assim qualquer movimento de sua mão pra girar a bendita alavanquinha para poder se refrescar com o ventinho da janela. Porque chevette num tem ar condicionado. No máximo de ar que tem, é o ar quente que vem do motor que passa pelos buracos do painel. Mas enfim, conseguimos sobreviver.

Outra história engraçada com chevette aconteceu ontem, quando estavamos eu e o meu primo na entrada do parque nacional da cidade.

Estavamos na bilheteria, quando chega um tiozão e sua família de 2 pessoas (ou seja, esse estava dentro da lei da capacidade máxima de um chevette, 3 pessoas). A entrada é R$2,00 por pessoa e R$5,00 pelo carro, ou seja, ele pagaria R$11,00 no total. Ele ficou indignado! "Como pode?" - indagou o sujeito - "Ontem eu vim aqui com mais 1 dentro do carro e paguei R$13,00. Porque que hoje eu tenho que pagar R$11,00?" - na boa. Vai ser burro assim na rapariga que o paril meu irmão!.

Já que ele queria pagar R$13,00, deixava eu entrar dentro do carro que eu entrava de graça \o/. Mas enfim... ele resolveu pagar os R$11,00 mesmo.

Isso nos mostra o nível de inteligência de um dono de chevette. =D

Se você tem uma história engraçada relacionada a algum chevette, não exite, comente. Se você gostou, não deixe de comentar com uns "kkkk".
Em breve mais histórias engraçadas do cotidiano desse povo louco que é avistado pela rua.